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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Arquétipo da vítima - Um elo na corrente da escravidão

Por: Inélia Benz


O ciclo de vítima / agressor é outro elo na cadeia de escravidão.

É tão grave que a maioria das pessoas não sabem que sua vida é um ciclo constante de ser vítima ou ser um agressor.

Ao ser uma vítima eles têm, é claro, alguém ou algo para culpar pelo que aconteceu a eles. E quando são agressores, eles também têm culpa para dar ou receber.

Anexado ao ciclo, está a energia do "salvador".

Desde antes do meu nascimento, até os 30 anos, eu experimentei um monte de agressão física, emocional e psicológica. Era altamente orquestrada e persistente. O objetivo era tanto escravizar-me como um agressor ou vítima, ou me eliminar. Não funcionou uma vez que eu nunca me identifiquei com qualquer papel. Era simplesmente a experiência.

Havia algumas vezes quando a dor era tão insuportável que eu decidi morrer. Aprendi duas coisas, uma era que meu eu superior não estava deixando-me morrer, e a outra era a de que tudo que eu tinha a fazer era parar o agressor tanto por remover-me da situação, ou removê-los do meu ambiente. O que não era uma opção, seria entrar em seu jogo por qualquer sentimento de vítima, permitindo que a agressão continuasse ou acabasse por eu me tornar um agressor.

É codificado no ciclo dos papéis de vítima / agressor para procurar e envolver outras pessoas no jogo vítima / agressor, consciente ou inconscientemente. Mas é exatamente isso. Um jogo. Nenhum julgamento.

É muito importante, à medida que avançamos para o novo paradigma, que possamos perceber que estamos no comando de nossa experiência no planeta e mais além. Que decidimos com o que concordar ou não concordar. E assim são as "vítimas" e "agressores".

Muitas pessoas, quando leem isto, pensam, "o que acontece com a criança inocente que foi estuprada e assassinada? Ele / ela não escolheu isso!"

Há muitas camadas para esse pensamento. Uma delas é que se pensarmos isso, estamos afirmando que a criança não é uma completa, entidade divina infinita que escolheu vir à Terra para ter essa experiência com o perpetrador de matar e estuprar. Declaramo-nos superiores a construção da singularidade dessa criança.

Outra é que, ao enviar a energia de "vítima" para a criança (viva ou morta), estamos fortalecendo a gaiola de "vitimização" na vida daquela entidade, tornando mais difícil para ele ou ela sair do ciclo. A mesma coisa aplica-se ao agressor.

Ao pensar em alguém como vítima ou agressor baixamos a sua vibração. As cadeias da escravidão são feitas de "baixa vibração".

Contudo uma outra camada é que, sim, em um determinado nível todos nós escolhemos encarnar e esquecer que somos ilimitados e divinos. E também concordamos em entrar num planeta que tinha uma estrutura muito poderosa  de vítima / agressor. Basta assistir a um documentário histórico na TV e você vai ver como está estabelecido no tempo, e prevalente, este programa sobre o planeta. Isso fortaleceu o nosso ponto de acordo em "experimentar" este tipo de situações, quer como participantes ou "observadores".

Isso significa que, se vemos pessoas totalmente engajados no ciclo não devemos fazer nada a respeito? Não. Eles chegaram a nossa atenção, porque eles querem sair do ciclo agora. Eles estão prontos para sair. Tanto a vítima quanto o agressor estão "terminados".

Assim, não concordamos com esse ciclo particular. Ele não tem lugar no novo paradigma. Qualquer um que quer continuar nesse ciclo, pode ir para outro lugar.

Nós processamos todas as fortes emoções que surgem quando vemos pessoas neste ciclo, e, uma vez que essas emoções estão totalmente integrados de volta para a Unidade, afirmamos o nosso voto:

"Vítima / agressor, você é um ser infinito, divino, você pode, e é capaz de se mudar para uma nova experiência e pode se libertar do ciclo de vítima / agressor. E se você optar por não mover-se após este ciclo, você não é bem-vindo para experimentá-lo em minha realidade uma vez que eu não concordo com isso. "

E, em seguida, mova-se para fora do caminho, e permita que a luz e amor infundam essa pessoa / s.

Se é mais fácil para nós dizer "você é um ser divino" para a vítima que o agressor, e assim muito mais fácil dizer "você não tem permissão para ter essa experiência aqui" para o agressor que a vítima, então precisamos processar nosso próprio "julgamento" e a energia anexada de "salvador" de  que podemos ter sobre o planeta.

Não podemos ter salvadores, se não temos vítimas e agressores:)

Outra camada é que esse ciclo está sendo usado pelos "poderes vigentes" para manter as massas escravizadas. Tornando difícil para pessoas comuns a ultrapassarem a sua própria identidade de vítima ou de agressor.

A "elite" cria conflito, guerras, "terroristas", como violações em aeroportos e outros locais, e eles também estão muito envolvidos no recrutamento de funcionários através do uso de tortura física para forçar as pessoas a cometerem o pior ato de agressão, que é tirar uma vida (delas próprias ou de outra pessoa).

Ao Perpetuar o ciclo, tornando-o "normal", eles reforçam um ambiente repleto de drama e medo, que é muito convidativo para entidades de baixo nível vibracional.

Então, olhamos para a elite como um grupo, ou se concentramos em uma pessoa e dizemos:

"[Presidente Dilma] você é um ser infinito, divino, você pode, e é capaz de se mudar para uma nova experiência e pode se libertar do ciclo de vítima / agressor. E se você optar por não mover-se além deste ciclo, você não será bem-vinda ao experimentá-lo em minha realidade uma vez que eu não concordo com isso."

E então saímos do caminho e permitimos a Fonte de nos usar para enviar luz e amor a esse grupo ou pessoa.

Pergunta interessante, quando você lê o nome da presidente, você a vê como uma vítima ou um agressora? Quando alguém está imerso nesse ciclo, é difícil ver onde um papel termina e o outro começa.

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